Compositor: Frida Hyvönen
O estábulo é onde você aprender a comandar e não aguentar merda
Vestida para a ocasião
Botas de couro e um chicote preto rígido
Eu nem preciso usá-lo
Apenas seguro-o desta forma
Pônei sabe, quando ela o vê
Que, se não se comportar, irá senti-lo
Pônei sabe, quando ela o vê
Que, se não obedecer, ela me fará usá-lo
Eu aperto o cinto e encurto a rédea
Ela libera poder bruto
Eu o ordeno com minhas habilidades
Direto para a selva nós vamos
É um torpor sombrio e verde
Pônei está quente e, de seu corpo marrom claro
Sobe o cheiro de suor
Faça cócegas na palma de minha mão com lábios grisalhos ansiosos
Dou açúcar a você, pônei, se me der obediência
Faça cócegas na palma de minha mão com lábios grisalhos ansiosos
Dou açúcar a você, pônei, se me der isto
Lentamente, a Terra gira
E cavalos vêm e vão
Meu pônei está encolhendo
Eu nunca paro de crescer
Deus, eu sinto falta dos cavalos
O jeito como me olhavam
Oh, Deus, eu sinto falta dos cavalos
A forma como faziam eu me sentir